Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso

Theatro Club da Póvoa de Lanhoso apresenta “A Vingança da Senhora Morcego”
publicado a 5 de novembro de 2021

“A Vingança da Senhora Morcego” é como se designa o espetáculo de clown original de Joana Sakowicz e Ferruccio Cainero, que estreia no Theatro Club da Póvoa de Lanhoso, no dia 20 de novembro de 2021, às 21h45.

Esta produção é apresentada no âmbito da VIVARTE - Residência Artística, idealizada e concretizada no ano 2020, no Município da Póvoa de Lanhoso.

Mostrar o resultado desta Residência Artística à comunidade e a profissionais da área, com vista a promover a itinerância do espetáculo e a levar além-fronteiras o nome da Póvoa de Lanhoso, contribuindo para a divulgação do concelho; e a proporcionar uma oferta cultural diferente (espetáculo de clown) são os objetivos.

Com duração de 75 minutos, esta produção destina-se a espetadores e espetadoras com idades acima dos 12 anos.

A reserva de bilhetes deve ser feita para theatro.club@mun-planhoso.ptou para 964 091 458, até ao próprio dia do espetáculo (20 de novembro).

 

Sinopse

 

“A vingança da Senhora Morcego” é um teatro surrealista, onde o humor negro encontra a arte contemporânea do palhaço. No seu fresco roteiro, “A vingança da Senhora Morcego” refere não só a situação geopolítica das nossas notícias diárias, mas também sensibiliza o público para a vida dos morcegos e para os problemas ambientais contemporâneos.

Encontramos a personagem principal na situação difícil, ela está faminta por causa da fome.

Tudo é químico e artificial e a busca pela sobrevivência move a ação cénica. Aqui está uma das maiores referências à Commedia dell'Arte. Arlequim sofrendo de fome. É aqui que começa a ação, que passa por várias etapas até chegar às histórias de vampiro. Aqui podemos encontrar toda a riqueza de inspirações do cinema, do teatro e da literatura. A ação da Senhora Morcego pretende ser uma vingança simbólica dos animais contra o homo sapiens, que lhes tirou toda a comida. O que é que a Senhora Morcego fará com ele? Como é que ela se vai defender? Pelo crime cometido contra a natureza? Ou vai encontrar outra solução? Será possível uma solução livre de crueldade?