XVIII Concurso Nacional de Teatro Ruy de Carvalho
Dia 18 de Fevereiro, 21h45 – “Pecado de João Agonia” - ACAL - ASSOCIAÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA DE LOUROSA
A grande chegada do João Agonia acontece e é recebido como herói.
A partir deste momento, e em toda a história, existe um misticismo, não só por algo que sua avó prevê acontecer a “um menino”, desde há muito tempo a essa parte, bem como uma nuvem negra que paira sobre João Agonia.
Os conflitos iniciam-se com o surgimento de um vizinho que frequentou o mesmo quartel militar de João Agonia, um tal de Manuel Lamas, que, de uma forma maliciosa, liberta o veneno de algo que se tinha passado no quartel: a Prisão de João Agonia.
A tensão do espetáculo fica cada vez maior.
Com o desenrolar da história, as personagens sofrem uma alteração, provocada pela tal pressão da “revelação”, mas principalmente pelo poder discriminatório da sociedade rural em que se inserem.
A história culmina com a tensão ao rubro e a tristeza e que se abate sobre os membros da família Agonia.
Apesar da história decorrer no início da década de 1960, a peça não deixa de ser atual, principalmente do ponto de vista social.
Apesar de nos descrevermos como seres livres, somos apenas um produto sócio/cultural do meio onde nos inserimos.
A liberdade nunca deixa de ser uma utopia ideológica de cada um.
GÉNERO - Drama
DURAÇÃO - 120 min
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA - M12
Ficha Técnica e Artística
TEXTO - Bernardo Santareno
ENCENAÇÃO - Manuel Ramos Costa
CENOGRAFIA - Hugo Ribeiro
FIGURINOS - Rancho Folclórico S. Tiago de Lobão
DESENHO DE LUZ - Sérgio Guedes
SONOPLASTIA - Hugo Ribeiro
VÍDEO - Nuno Seabra
INTERPRETAÇÃO - António Gomes; Bernardino Castanheira; Carla Gomes; Conceição Martins; Daniel Pedro; Fátima Ribeiro; Joana Vilar; Joel Lopes; Maria do Carmo; Ricardo Couto; Rui Castro; Rui Madureira.
PRODUÇÃO - ACAL – Associação Cultural e Artística de Lourosa